História

 Neste I Trimestre em História, nós aprendemos diversas informações sobre a exploração do Brasil no período colonial, com a visão portuguesa do assunto, já que nos anos anteriores nós tivemos a oportunidade de vê-la na visão indígena. Como atividade livre deste Trimestre, o objetivo era criar 5 postagens 4 com resumos de textos do período colonial e 1 do resumo e uma versão para o término do paradidático, O Guarani.

O Guarani

O livro “O Guarani” conta a historia de Dom Antônio de Mariz, um fidalgo português,  que veio para o Brasil com a sua família, Dom Antônio vive em uma casa no meio da floresta,  consequentemente, cercado por índios. Certo dia Peri movido pela curiosidade se aproxima da casa de Dom Antônio e ao se aproxima se encanta com sua filha Cecília, mas percebe que, ela está deitada embaixo de uma pedra que ira desabar e é com o grito de alerta de Peri que Dom Antônio consegue salvar a sua filha e é a parti dai que Peri conquista a confiança de Dom Antônio. Após algum tempo, Diogo, irmão de Cecilia, estava caçando e sem querer atinge uma índia, a tribo dela inicia uma “guerra” contra Dom Antônio. Na guerra Peri fica ao lado de Dom Antônio, e consegue uma trégua com a tribo indígena, porém Dom Antônio e sua família são atacados por Loredano. Após todas essas disputas o que falta são os suprimentos para sobreviverem. Álvaro e alguns homens saem em busca de suprimentos, mas é encontrado morto por uma arma dos índios com quem a pouco estava em guerra, Isabel (uma filha de Dom Antônio por fora do casamento) morre junto ao corpo de Álvaro (por quem era apaixonada) sufocada por incensos. Dom Antônio, sem meios para sobreviver, e cercado pelos índios se ver sem saída, mas Peri consegue uma forma de salvar Cecília, porém Dom Antônio diz não poder abandonar sua casa e os trabalhadores que nele tanto confiaram. Assim Dom Antônio e Dona Lauriana (sua esposa) ficam na casa e Peri vai embora com Cecilia leva-la para casa de sua tia a pedido de seu pai, já que Diogo partiu em uma expedição em busca de ajuda e não voltou mais. Peri e Cecília continuam no caminho, mas durante a viagem Cecília toma uma importante decisão, ela quer fica na mata com Peri...  De repente tudo é alagado e Peri arranca uma palmeira e sobe com Cecilia em sua cúpula, assim guiada pela correnteza das águas a palmeira some no horizonte.


Cristãos-novos


   



" No Brasil Colônia, o cristãos-novos se miscigenaram e ganharam destaque, mas nem sempre escaparam das perseguições da inquisição"

                 Quem nunca ouviu dizer que não se deve deixar sapato virado ao contrário, roupa pelo avesso, portas de armário abertas, dentre outras citações como essas? Estas práticas de tantas famílias de norte a sul do país encontram, muitas vezes, associação no judaísmo oculto que era praticado no Brasil Colônia. Embora poucos saibam, o Judaísmo teve presença desde o descobrimento.
                Em Portugal os primeiros indícios dos Judeus Sefarditas remontam ao século VI da Era Cristã, onde estavam integrados a essa sociedade, onde encontravam melhores condições de vida. Em terras portuguesas celebravam seus ritos livremente. Esta situação mudou na virada do século XV para o XVI, momento em que os judeus eram 10% da população (estimada em um milhão de habitantes). Muitos desses Judeus exerciam cargos importantes e tinham um tratamento muito diferente do que recebiam em outras partes da Europa.
                  Muitos desses cristãos-novos, embora publicamente fingissem fidelidade à nova religião, não abandonavam a sua fé, mas com a suspeita generalizada de que judaizavam em segredo, foi feita a instauração do Santo Ofício em Portugal no ano de 1536, tornando os cristãos-novos suas vítimas preferenciais. Eles tiveram, então, que se espalhar pela Europa, pelo Norte da África, por Angola, Índia, China, Indonésia e Japão.
                 Esses cristãos-novos foram fundamentais para os esforços de expansão portuguesa, onde atuaram com cargos importantes e até como religiosos, nas atividades de catequese cristã nos domínios portugueses. A proximidade temporal entre a instauração da Inquisição no reino e o processo efetivo de colonização da América portuguêsa a partir da década de 1530, fez com que muitos cristãos-novos atravessassem o Atlântico em direção ao Brasil, onde participavam da organização política e social existente.
                   Em fins do século XVI, os cristãos-novos já eram donos de boa parcela dos engenhos existentes no Nordeste. Já os criptojudeus exerciam funções diversas, ao lado dos cristãos-velhos. A carência de mulheres brancas para casar tornava as meninas cristãs-novas disputadíssimas. Mas, a presença do Santo Ofício no Brasil acabaria este quadro de relativa harmonia, algumas denuncias davam conta, inclusive, da existência de esnogas-sinagogas clandestinas.
                    Desde os anos 1980, as tendências demográficas judaicas vêm  sendo afastadas por grandes mudanças socioeconômicas e geopolíticas: a dissolução da URSS, o fim do apartheid na África do Sul, a reunificação da Alemanha...    Atualmente, os Judeus se concentram, em sua maior parte, nos Estados Unidos e em Israel. Cada um destes dois países têm população judaica superior a 5 milhões de pessoas, o que representa mais de 80% dos Judeus do mundo.
                     Bom, mais hoje diferentemente de antigamente, a população Judaica já tem onde ficar e não precisam mais ficar fugindo por causa de inquisições, perseguições (apesar de existirem algumas).
                     O Brasil conta hoje com uma população de 107.329 Judeus  sendo a segunda maior comunidade judaica da América Latina, perdendo apenas para a Argentina, e a décima primeira a nível mundial.
                       A imigração judaica no Brasil foi um movimento do início do século XIX até a primeira metade do século XX, especialmente nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste. Somam hoje mais de 100 mil praticantes do Judaísmo no Brasil, sendo o número de ascendentes não muito exato. Também são consideradas judeus brasileiros as pessoas nascidas no exterior mas radicadas no Brasil.

Feito por: Luis Henrique Silveira e Lucas Pereira



Remédios de comadres

Antigamente a medicina e a feitiçaria eram muito próximas, durante o Brasil colônia as produções de remédio eram bem caseiras. Eles usavam animais e até mesmo cadáveres humanos nas fórmulas.
Os médicos não se destacavam, até quando foi criada uma universidade  de medicina, eles conseguiram ter uma colocação privilegiada, mas queriam tirar a feitiçaria de circulação e mostrar a diferença entre os dois domínios . Até chegar um tempo em que a feitiçaria era crime pois a Igreja católica dizia que eram demoníaca. E quem praticasse poderia ser preso e levar multa.
A medicina vem sendo praticada, de uma forma ou de outra, desde os tempos pré-históricos. Todas as culturas tiveram seus curandeiros. Atualmente, a medicina é baseada na ciência.
Antigamente era usado feitiços para curar pessoas, os anos se passaram e muitas pessoas hoje em dia não usam esses métodos caseiros e espirituais de cura pois  a medicina está mais presente na nossa vida, hoje as pessoas fazem consultas, cirurgias, exames, que as deixam mais confiantes .Porque muitas pessoas não acreditam mais em curas espirituais tanto como antigamente, as  curas com feitiços  foram se desvalorizando ao passar dos anos a medicina se desenvolvendo, foi um passo muito grande para a saúde. Com a chegada das universidades, que foram formando os médicos, que passaram a se dedicar mais para conseguir tirar a feitiçaria de circulação, mas nos dias de hoje, ainda tem pessoas que vão se curar nos centros espirituais, pois elas acreditam nesses métodos.

                            

Remédios produzidos em laboratórios


Ervas que fazem remédios caseiros

Feito por William e Davi Melo 8D historia






Feiticeiros negros no Brasil Colônia e no atual

 
 

Vocês já ouviram falar na feitiçaria que era realizada pelos negros no Brasil colônia?


Sabem como é atualmente?


No Brasil colônia a mistura de raças, culturas, e religiosidade dos diferentes grupos que aqui chegavam, procuravam por meio dos rituais do candomblé e umbanda manterem suas origens. Apesar da diversidade de etnias, eles conservavam seus costumes. Quando chegavam ao Brasil, os escravos associavam seus costumes com os dos indígenas e mestiços que aqui moravam.  Tanto os indígenas como os escravos e os mestiços costumavam usar para as curas as ervas medicinais, substancias de origem animal, alimentos e líquidos diversos, excrementos e fluidos corporais (cabelos, unhas e cadáveres), crânio humano, pó de múmias, óleo de sangue e elementos liberados pelos corpos em decomposição. Parte dessas substâncias era vendida como medicamentos por ter ganho destaque na medicina.
Também era costume nessa época a utilização de amuletos protetores pendurados no pescoço que eram conhecidas como bolsa de mandinga ou patuás. Nelas havia ossos de defuntos, desenhos, orações católicas impressas, sementes e passagens do alcorão impressas. Tudo isso com a finalidade de obter mais proteção contra as catástrofes da natureza, das doenças, da má sorte, da violência e dos roubos, brigas entre outros. Mas também para trazer sorte, dinheiro e atrair mulheres.
Embora houvesse resistência por parte da igreja católica, por considerem as feitiçarias como um pacto com diabo, os feiticeiros, em alguns momentos eram solicitados pelos homens brancos para realizar curas ou resolver dificuldades vividas por eles.
Atualmente, esses costumes são praticados em várias partes do país. No estado da Bahia é comum encontrar a prática do candomblé e umbanda.
Também podemos observar o uso de amuletos por grande parte da população brasileira. É comum vermos pessoas com medalhas, crucifixos, fitas e terços pendurados no pescoço, ou utilizar agua benta e outros objetos de devoção aos santos para alcançar cura das doenças e se proteger do mal olhado.


Feito por: Isabel Rodrigues e Anna Beatrice        8° ano D




A culinária no Brasil colônia

As diversidades na culinária brasileira.
Os portugueses quando chegaram ao Brasil adquiriram alimentos da dieta indígena e trouxeram alimentos de origem africana, asiática, e europeia formando assim as diversidades da culinária brasileira na colônia e nos dias de hoje.
Adaptando-se aos costumes dos nativos, os portugueses seguiram no Brasil uma dieta simples a base de milho e mandioca que até os dias de hoje vigora principalmente no Nordeste com comidas como o cuscuz e a tapioca. Os mesmos colonizadores que receberam os costumes dos indígenas implantaram costumes deles próprios como: a abundância de leguminosas na dieta, carnes de porcos e cordeiro, doces em compotas e produtos a base de queijo, que atualmente é representado pelos requeijões, frutas em calda e a abundância por carnes de porcos e cordeiros. Os africanos tiveram seus costumes (as misturas na comida e a alimentação com imenso valor nutricional) implantados pelos portugueses, nos dias de hoje ainda é possível ver as influências africanas na culinária brasileiras com o Sarapatel e o Acarajé, por exemplo. Os asiáticos influenciaram a culinária com os folhados, frutas secas e o mel que até hoje é possível ver na mesa de muitos brasileiros. Toda essa diversidade está em nossa mesa basta conhecer um pouco mais.

Feito por Luann Gabriel Porpino Sales e Luís Augusto Oliveira Santos.

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